Sou uma incógnita para mim mesma. Acho que nunca saberei quem realmente sou. Não sei me definir e nem quero. Amanhã, ou talvez no segundo seguinte, não serei mais o que sou agora. Apenas deixo-me ser, sem me importar com o que vão falar ou se vão gostar. Eu sou os meus discos e livros. Minha família, meus amigos, meus amores. Minhas dúvidas e minha certezas, defeitos e qualidades. Meus acertos, e principalmente meu erros. Sou preguiça, meu pecado. Sou o frio do mês de agosto. Eu sou cada grito que me rasga a garganta e cada silêncio que habita meu coração. Cada lágrima e cada sorriso que brota no meu rosto.
terça-feira, 26 de julho de 2011
quinta-feira, 7 de julho de 2011
Simplifique
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